segunda-feira, 31 de maio de 2010

Mais idéias de presentes românticos para namorada


Presentes de quem não escreve declarações de amor

Flores (para a maioria das mulheres), sapatos (se você souber quanto ela calça), lingeries (se o namoro não for muito recente e se você souber o tamanho que sua namorada usa) e bolsas costumam agradar. Quanto aos perfumes, eu, particularmente, acho que é algo muito pessoal e, a não ser que já se saiba de antemão que a namorada gosta daquele perfume em especial, eu não recomendaria.
Abaixo, mais algumas sugestões:

Chaveiro Love do filme Sex n the City
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgv9G2CEcUNqm9Pjh97Mo0rm1E6brRGqYiRp9xDzN8igzdYQR__9DQx0vv-zdVECgDXoOzgApvvxcHiOpZZa0w3O4D53FrILlcndpUiV-l8yuTGWZ51lnT0eLDOUopMM0OoDZrQTq9oBDA/s320/Sex+and+the+City+Love+Keychain.jpg

Chaveiro da Louis Vuitton


Pulseiras com o formato de algemas de ouro de Jack Vartanian (tenha o cuidado de escrever um cartão se optar por esse presente, pois namoradas muito bravas podem ficar sensibilizadas com a idéia de "algemas"). Eu, particularmente, acho mega criativo!
( www.jackvartanian.com.br )


Colar algemas da Maria Biju
  (o colar é do site http://www.mariabijustore.com.br ; tem também em prata e também pulseiras

Além disso, existem braceletes ou pulseiras com declarações de amor das lojas Francesca Romana e Fabrizio Giannone...



sexta-feira, 28 de maio de 2010

Dominatrix nas ruas e no quarto

Um corset ou esse corselete Fruit de la Passion:


Pulseiras Virgin Again

Bolsa de tachinha da Gregory



terça-feira, 25 de maio de 2010

Lingerie aparente


Sutiã de paetê

Desde o ano passado já é moda sutiã modelo nadador com as costas em paetê usado sob transparências. Isso mesmo. Lantejoula. Afinal... quem (ainda) não tem plumas, usa paetê como glamour!  :) 

Agora a Hope lançou um sutiã confortável (pasmem) e TO-DO DE PAETÊ!

As fotos são de modelos da Hope.

sábado, 22 de maio de 2010

Cerveja Medieval

(a imagem acima foi retirada do site http://marketingnacozinha.com.br )

Para os amantes da cerveja... uma cerveja que exige um ritual pra lá de original! E para quem tem imaginação... já é um ótimo começo pra uma noite medieval...

(a imagem acima foi retirada do site www.myspace.com )

Trata-se de uma cerveja nacional lançada recentemente pela Backer.

Segue um link de venda (não conheço o site):
http://www.costibebidas.com.br/produto_detalhado.php?referencia=cerveja_backer_medieval_330ml&categoria=208 - R$ 15,40


Cerveja artesanal mineira estilo Blond Ale com 6,7% vol.

Inspirada na tradição artesanal dos monges cervejeiros medievais, a Backer traz até você esta cerveja de alta fermentação, dourada, que equilibra aromas de maltes especiais, lúpulos florais e condimentados e o frutado típico das leveduras belgas.

A Medieval vem com um exclusivo lacre de cera na tampa, que pode ser quebrado ou aberto com fogo, resgatando, no presente, o mesmo clima das tabernas da Idade Média.

Para abrir, gire com cuidadosamente a ponta do gargalo sobre uma chama, derretendo a cera, e, antes de servir, limpe com um guardanapo de pano ou papel.

As tampinhas são ilustradas com símbolos planetários dos alquimistas medievais, para você colecionar.

As instruções estão impressas e são enviadas junto com cada garrafa.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Homens que não sabem amar

Reportagem da Marie Claire do mês passado, disponível em:
http://revistamarieclaire.globo.com/Revista/Common/0,,EMI131397-17637,00-HOMENS+QUE+NAO+SABEM+AMAR+O+QUE+PASSA+NA+MENTE+DE+SEDUTORES+INCAPAZES+DE+MA.html

Homens que não sabem amar - o que passa na mente de sedutores incapazes de manter um relacionamento

Eles são sedutores, inteligentes e interessantes. Não medem esforços na hora da conquista. E continuam destilando seus encantos por um tempo até que, sem mais, desaparecem. Em seu vácuo, deixam apenas a dúvida: o que aconteceu, afinal, se parecia tudo tão bem? Marie Claire conversou com especialistas e com mulheres para tentar desvendar esse perfil de homem. Será uma espécie imune ao amor?

Por MAYRA STACHUK
Toda mulher passou ou conhece alguém que tenha passado pelas mãos daquele tipo que faz de tudo para conquistar e depois simplesmente some — ou a troca por outra — sem dar explicação. É quase um clássico na lista de experiências amorosas que acabaram mal. Mas será que dá para pôr todos esses homens sob o mesmo rótulo e classificá-los simplesmente como grandessíssimos cafajestes? Talvez parte deles seja mesmo, outros provavelmente não estavam a fim (é possível que um homem não goste da gente sem que ele seja necessariamente um cachorro, afinal). Alguns, porém, por mais que queiram, podem apenas não conseguir amar. Ou, como diagnostica o especialista em relacionamentos amorosos norte-americano Steve Carter, podem ter fobia de compromisso.
Thomas Kremer Mas como é que a gente identifica, então, se o cara com quem estamos lidando tem boas intenções ou está pronto para fugir a qualquer momento? Existem diferentes padrões de comportamento entre os fujões: há os que desaparecem no dia seguinte, os que mudam de atitude em pouco tempo durante a relação (geralmente curta), os que transformam as qualidades da mulher em defeitos de um dia para o outro e os que traem compulsivamente. Qualquer que seja a história, fica evidente a falta de comprometimento com a relação.

“Um homem com fobia de compromisso é confuso e confunde as mulheres. Ele vive dividido entre a necessidade de amar e um medo incontrolável de se comprometer. Sua confusão cria um padrão de comportamento tão claro quanto impressões digitais”, diz Carter em seu livro, Homens que não conseguem amar (Sextante, 240 págs.). Nele, Carter define esse perfil de homem com o que chama de “síndrome de perseguição/pânico”. “Isso quer dizer que ele empreende uma perseguição incansável até sentir que o amor e a reação da mulher o deixaram encurralado no relacionamento — eternamente. No momento em que isso acontece, sente o relacionamento como uma prisão que lhe provoca ansiedade; quando não, pânico total. Antes que a mulher saiba o que está acontecendo, o homem já começou a fugir do relacionamento, dela e do amor.”

Foi o que aconteceu com Luísa*, 31 anos, que até hoje não sabe explicar o que pôs fim a sua relação com Pedro*, um homem dez anos mais velho que ela conheceu na escola de inglês em que trabalhava. Charmoso e sedutor, Pedro foi insistente até convencê-la a sair com ele. Durante os três meses em que ficaram juntos, ele a apresentou aos amigos e a levou para conhecer a avó, por quem havia sido criado desde que os pais morreram, quando era criança. Disse que era a primeira vez em muito tempo que levava alguém para conhecê-la. Tudo parecia bem e eles faziam planos de uma viagem a dois até a noite em que ele sumiu. Eles haviam combinado que ele a pegaria no trabalho para irem jantar. E Pedro não apareceu. Luísa, em princípio, ficou preocupada. Ligou no celular. E no telefone da casa. Nada. Esperou quatro horas até que, ainda confusa com o sumiço, decidiu pegar um táxi e ir para casa. No dia seguinte, nada de notícias. Ele não atendia o telefone, não dava sinal de vida. Luísa mandou e-mails, torpedos. Nada. Duas semanas depois, na porta da escola de inglês, viu Pedro com uma colega de trabalho, aos beijos. Descobriu que estavam saindo havia uma semana e que ele também a tinha levado para conhecer a avó — com a mesma conversa de que era a primeira mulher que levava lá. Resolveu ligar, mais uma vez, para tentar entender o que havia acontecido. Mas ele não atendeu nem ligou de volta. Poucos meses depois, Luísa encontrou a tal colega de trabalho e soube que os dois não estavam mais juntos. Ainda muito ferida pela forma como aquele amor que parecia tão especial havia terminado, resolveu chamar a moça para um café. Reviu o filme de seu relacionamento nas palavras daquela mulher. As mesmas histórias, as mesmas promessas, o mesmo sumiço. E, juntas, elas descobriram que não foram as primeiras a cair no charme de Pedro. E provavelmente não seriam as últimas.

Medo de intimidade
A psiquiatra Ana Beatriz Barbosa Silva, autora de diversos livros, entre eles Mentes perigosas — O psicopata mora ao lado (Fontanar, 210 págs.), também reconhece a existência desse tipo de homem que não consegue amar, um padrão de comportamento que ela chama de fobia afetiva. Nesse cenário, ela explica que o homem (ou mulher, já que também estamos sujeitas a agir assim, apesar de ser mais raro) sofre na verdade de um profundo medo de rejeição. “Muitas vezes a pessoa quer aquela relação, mas não consegue lidar com a intimidade”, diz. Mas como um homem com esse grau de insegurança seria capaz de se apresentar dono de si na hora da conquista? “Por serem profundamente inseguras, essas pessoas tendem a construir sua autoestima em cima de um personagem seguro, bem-resolvido, sociável. Mas temem constantemente que, com a intimidade, sua verdadeira identidade, sua fraqueza, seja descoberta e elas sejam rejeitadas. O que ela faz, então, é terminar o relacionamento antes de levar o fora que acredita que vai levar”, afirma Ana Beatriz.
“Esse tipo de gente não tem noção de sentimento, de compaixão”

Outra possível explicação para esse tipo de comportamento, segundo a psiquiatra, é a dependência afetiva da paixão. É possivelmente onde se encaixam aquelas histórias de homens infiéis, que vivem trocando sempre uma pela outra. “Existem pessoas viciadas na paixão, naquela sensação de começo de relacionamento, na adrenalina. É quase como uma dependência em drogas ou em álcool. Em geral, são aqueles que nunca toleraram a frustração, é como se a vida afetiva tivesse sempre que estar a 200 km/h. Quando o relacionamento começa a entrar na fase madura, quando a paixão vai virar amor, ele se desinteressa”, diz a especialista. É aquele tipo que sempre encontrou o amor da sua vida, a cada vez que começa uma história acredita que dessa vez será diferente. Mas dificilmente é. “Não fazem isso de forma consciente, não entram na vida de alguém para fazer mal. Apenas se desinteressam porque a chama virou brasa”, completa ela. A paixão, segundo algumas linhas de pesquisa, dura entre nove meses e dois anos. E o homem que vive só de paixões — não precisa ser um expert para saber — é um típico imaturo. Mas isso, ao contrário do que muita gente pensa, não é um desvio de caráter e sim uma deficiência em seu desenvolvimento emocional e psicológico. É o correspondente masculino à mulher que vive em busca do homem perfeito, do príncipe encantando que não existe. Mas tanto esse caso como os dos fóbicos (ou medrosos do amor) podem ser “curados”. “Em geral, é difícil a pessoa enxergar sua dificuldade sozinha. Mas como a base desse comportamento está em conflitos internos, uma vez resolvidas essas questões, em geral com terapia, eles podem se tornar homens prontos para o amor maduro”, diz a especialista.

Casos extremos: a psicopatia leve
Pode não ser fácil, mas esses homens que não sabem amar são capazes de aprender a se ligar a uma mulher, já que eles têm a noção de sentimentos. Entretanto, há casos extremos de homens que simplesmente são incapazes de amar. Podem até saber o significado da palavra amor, mas não conhecem a sensação que ele provoca — e isso não só no relacionamento amoroso. Eles não se ligam de verdade a família, amigos, filhos, ninguém.

Nascem com um distúrbio, um erro no funcionamento mental que os torna incapazes de compreender sentimentos como empatia, culpa, remorso e amor. E a ausência desses sentimentos é o que caracteriza uma espécie bem mais nociva e perigosa de homens que não sabem amar: os psicopatas leves ou sociopatas. Parece uma termologia exagerada, já que estamos acostumados a associar psicopatia a casos de assassinato em série, crimes passionais. Mas os primeiros capítulos do livro Mentes perigosas tratam justamente de um tipo de psicopata menos conhecido e, possivelmente, mais comum do que os que chegam aos jornais. São tipos que dificilmente teriam coragem de matar alguém, mas que, assim como os outros, agem friamente em benefício de seus interesses sem se preocupar na consequência de seus atos a outras pessoas. “No campo dos relacionamentos amorosos, um psicopata usa qualquer pessoa como um instrumento ou troféu que ele se orgulha em exibir”, diz Ana Beatriz. “São casos menos comuns do que os com outros tipos de deficiência afetiva, como a fobia ou a dependência afetiva da paixão, mas são também os mais nocivos.”
“Muitas vezes ele quer a relação, mas não sabe lidar com a intimidade”

Nesse padrão de comportamento, o homem é aquele que se mostra amoroso, carinhoso e atencioso até conseguir o que quer. Ele faz de tudo para alcançar seu objetivo, que pode ser material ou a necessidade de posse (muitas vezes confundida com amor excessivo).

Todo psicopata age num padrão de quatro etapas no processo de caça. Na primeira, ele estuda a vítima, conhece seus gostos, suas fraquezas. Ele em geral procura quem esteja fragilizado, porque é mais fácil de ser dominado. Uma viúva recente, uma mulher que tenha saído de um relacionamento difícil, que tenha perdido um ente querido. Enfim, alguém que ele consiga manipular. Depois de estudar a vítima, ele começa a fase da absorção, na qual já sabe o que a vítima quer e faz tudo para satisfazê-la, ganhando, assim, sua confiança e seu amor. É aqui também que começa o controle excessivo sobre ela, afastando-a dos amigos, do trabalho ou do que quer que seja que possa afastá-la dele e fazê-la desconfiar de suas intenções. O próximo passo é a exploração, em que o psicopata suga toda a energia psíquica e física de sua presa. Ele reestrutura a vida da parceira de acordo com seus interesses. É nessa etapa que a mulher mais sofre, segundo Ana Beatriz, porque começa a perceber que ele não era quem parecia ser, mas ainda não sabe que está dormindo com o inimigo. Acha que ele está infeliz e começa a fazer de tudo para agradá-lo com medo de perder aquele homem que tanto a ama. A última fase é chamada revelação e horror, quando o cara mostra o que realmente é. Em geral, ocorre porque o psicopata já esgotou suas possibilidades naquela relação e encontrou outra vítima, ou então já tem um domínio tão grande sobre a mulher que sabe que mesmo mostrando sua crueldade não irá perdê-la — ou porque já tem um filho, ou por saber que ela depende dele financeiramente, ou ainda porque tem em mãos argumentos de chantagem.

“Esse tipo de gente não tem a noção de sentimento, de compaixão. É realmente um homem que não sabe o que é amor. E nunca saberá.”

Como identificar um homem que não consegue se comprometer

No início... 
• Ele investe pesadamente e parece estar mais interessado em você do que você nele

• Tem um histórico conturbado com mulheres, mas a faz acreditar que com você será diferente

• Faz tudo o que pode para impressioná-la: se tem dinheiro, gasta; se tem algum talento, o exibe; se é inteligente, mostra

• Ele age como se precisasse mais de você do que você dele

Em pouco tempo... 
• As palavras e ações dele passam a ser cheias de mensagens ambíguas de uma hora para outra

• Ele deixa claro que determinadas áreas importantes da vida dele, como amigos, família e trabalho, são “zonas proibidas” e exclui você de algumas ou da maioria delas

• Foge dos eventos que incluam sua família e amigos e evita passar muito tempo com essas pessoas.
É como se tivesse certeza de que alguém ali sabe alguma coisa negativa sobre ele

• Ele pode deixar pistas de que está interessado ou até mesmo saindo com outra mulher

• Se estiver saindo com outra mulher, mente garantindo que você é a pessoa mais importante da vida dele (apesar de não demonstrar isso em gestos)

• Apesar de tudo o que diz, nada muda: ele não deixa o relacionamento avançar e
se recusa a falar sobre isso

“Ele não sabe o que é o amor”

A estudante Camila*, 23 anos, aborda até hoje em suas sessões de terapia sua traumática experiência amorosa com um homem que se encaixa no perfil de psicopatas leves. O namoro, de sete meses, tinha como marca registrada a manipulação, o interesse e a frieza. Camila contou sua história a Marie Claire.

“Passei um bom tempo com a autoestima baixa, enquanto meu peso era inversamente proporcional. Eu estava gorda e isso me deixava insegura, carente e vulnerável. Quando Marcos* disse que me achava linda e que meu peso não importava, é claro que me conquistou. Ele não era bonito, mas era alto, forte, tinha um porte interessante. A gente se conheceu por meio de amigos em comum e éramos ambos extrovertidos, gostávamos de balada, enfim, tínhamos afinidades. Eu sempre fui muito mais falante, falo até alto demais, chamo a atenção, mas ele dizia que achava esse o meu charme. Nossa primeira transa foi ótima, combinamos muito no sexo, e isso é algo que valorizo demais. Não que eu tivesse tido muitos namorados antes dele, mas gosto de sexo e nos dávamos bem na cama; esse é o principal motivo pelo qual ficamos tanto tempo juntos, imagino. Além disso, toda mulher gosta de ser elogiada e eu ainda mais, pois era muito insegura em relação ao meu corpo. De qualquer forma, em pouco tempo todos aqueles elogios desapareceram e esse meu jeito virou um defeito. Todas aquelas declarações de amor se transformaram em broncas, ciúme excessivo, sentimento de posse e manipulação. Em seguida, veio a implicância com meus amigos. Além de pedir para eu me afastar de muita gente e das brigas cada vez que alguém deixava um recado no Orkut — tinha crises de ciúme até do meu sobrinho de cinco anos —, me queria só com ele, vivendo para ele, em tempo integral. Sabotou meus regimes me levando lanches do McDonald’s ‘de surpresa, para me agradar’ e sabotou meus estudos me fazendo faltar no cursinho com chantagens
emocionais. Quase me fez perder o vestibular, pois queria que eu ficasse em casa com ele. Foi esse ‘grude’ excessivo também que fez com que ele perdesse o emprego. Ele já não ganhava muito, era auxiliar administrativo, era eu quem pagava tudo: nossas viagens, nossas saídas. Sempre foi, aliás. Nas primeiras vezes que saímos até dividimos a conta, mas quando eu comecei a querer ir a lugares mais bacanas, a baladas que ele não podia pagar, me ofereci para bancar e depois virou natural. E ele também não fez muito esforço para conseguir outro emprego, não. Cheguei a levá-lo diversas vezes (ele não tinha carro, era sempre eu que dirigia) a entrevistas de emprego que ele não mostrava o mínimo esforço para conseguir. Acho que esperava alguma ajuda do meu pai, parecia que achava nossa obrigação ajudá-lo — eu pagando as contas, já que ganhava uma boa mesada, e meu pai arranjando emprego para ele. E foi nesse meio-tempo que descobri que ele havia mentido quando disse que havia entrado na USP e trancado o curso no meio. Não tinha sequer terminado o colegial. Mesmo assim, o incentivei a fazer supletivo, paguei a matrícula, me ofereci para estudar com ele. Era quase um parasita que paralisava minha vida, sugava minhas energias, meu amor, sem dar nada em troca. É claro que, na época, eu não percebia nada disso. Achava que ele me amava demais. Na verdade, imaginava que nenhum outro homem poderia me amar tanto, tão baixa era a minha autoestima. Até o dia em que me obrigou a transar, mesmo eu dizendo que sentia dor — estava com uma infecção urinária fortíssima e o médico havia recomendando não ter relações sexuais por um tempo. Parece que comecei a perceber que o que eu achava que era machismo era, na verdade, sadismo. Não se preocupava com o meu bem-estar. A ficha foi caindo aos poucos, eu tinha medo de ficar sozinha, me sentia culpada de deixar um homem que me amava tanto. Mas parece que aquela noite em que ele quis transar à força me fez perceber que havia chegado ao limite. É claro que não foi fácil assim me livrar dele. Depois que terminei tudo ele passou a ligar para minha melhor amiga, para o meu cunhado e até para o meu pai se fazendo de coitado. Mas um dia explodiu, me ameaçou. Disse que era para eu ficar esperta, porque ele ia me pegar na faculdade e me matar. Disse que se não fosse dele, não seria de ninguém. Então meu pai me levou à delegacia da mulher, onde registramos queixa e a delegada me orientou a gravar as ligações, as ameaças, e avisar que estavam sendo gravadas. Consegui também uma ordem que o obrigava a se manter no mínimo 200 metros distante de mim. Meses depois, ele sumiu. Hoje, olhando para trás, vejo que me sentia culpada de terminar o relacionamento mesmo sabendo que me fazia mal. Me sentia culpada de fazê-lo sofrer porque eu realmente o amava. Não sei dizer se o que ele sentia por mim também era amor. Não consigo saber até hoje o que era. Na verdade, acho que ele não sabe o que é amor.”

As fotos desta reportagem são ilustrativas

terça-feira, 18 de maio de 2010

Dia dos namorados: presente para namoradO que gosta da "mardita"

 
A imagem acima está exposta no site www.honeypotgifts.co.uk



Se o seu namorado curte um vinhozinho, uísquezinho, cervejinha, tequila, catuaba, cachaça, etc, vai gostar da idéia.

Compre um porta-uísque de bolso e mande gravar o nome dele!

sábado, 15 de maio de 2010

Megaprodução

A imagem acima foi retirada do site http://fotosa.ru

Se você é MESMO EXAGERADA e quer fazer uma superprodução no dia dos namorados, vamos lá a umas idéias bem malucas.

Se você tiver tempo para decorar o quarto, amplie, com antecedência, umas fotos suas (coloridas e em preto e branco) e cole pelo quarto. Se tiver como, escolha um quarto com aqueles espelhos no melhor estilo "camarim de estrela de cinema" (com aquelas lâmpadas ao redor do espelho). e cole ainda algumas fotos menores nesse espelho.

Compre também adesivos de estrelas para ajudar a enfeitar. Eu compraria ainda aqueles colares pisca-pisca que hoje em dia são distribuídos em festas de casamento e deixaria espalhados (ligados). Se comprar adesivos de estrelas, compre desses colares no mesmo tema (de estrelas), para ficar mais legal.

Arranje uma passadeira (vulgo "tapete vermelho") da porta do quarto à cama para vocês passarem por ela (ou para você desfilar).

Ao lado da passadeira, arrume potes com argila (eu usei massinha de modelar infantil, mas não sei se isso é inflamável, então... prefira argila! rs) e coloque, em cada potinho, uma vela daquelas que parecem fogos (vela foguetinho). Colocando isso, lembre-se que você terá que bolar uma forma de acendê-las com "glamour" (ou seja: acendendo antes de entrarem ou pedindo a ele para acender antes do seu "desfile", por exemplo) e ainda ligar os colares pisca-pisca com antecedência (para causar impacto quando vocês entrarem no quarto).

Vale também colocar som de fogos de artifício. Isso não é difícil de achar na internet. Tem até no clip-art on-line (do Word Office).

Para incrementar, você pode comprar ainda, para espalhar, lantejoulas em formato de coração (não são caras, mas são péssimas para quem for limpar o quarto...), serpentina vermelha brilhante (para o "tiete" usar) e lança-confete de coração!

Tudo isso acima é encontrado em lojas de festas. Para quem não tem tempo, procure nos sites de  adereços para festas e lembrancinhas.

Estou postando com bastante antecedência justamente para dar tempo de comprar e chegar a tempo. E, para não ter "dor de cabeça", aconselho, a quem for comprar os acessórios dessa decoração pela internet, que o faça logo. Não confie nos prazos que eles dão. Nada contra nossos Correios, mas a minha experiência diz que eles atrasam com MUITA frequência. Assim, nos antecipando, evitamos frustações.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Presente de dia dos namorados 2010 para eles

O chaveiro acima é da http://artesbymavendas.blogspot.com :
http://4.bp.blogspot.com/_R35n3DMM44s/ShAwu6oaMJI/AAAAAAAAApA/lDxJJlns-H4/s320/brasil1.JPG


Como todos já sabem, saiu a lista dos convocados para a Copa!

  • Goleiros

    • Julio Cesar (Inter de Milão)
    • Doni (Roma)
    • Gomes (Tottenham)
  • Laterais

    • Maicon (Inter de Milão)
    • Daniel Alves (Barcelona)
    • Michel Bastos (Lyon)
    • Gilberto (Cruzeiro)
  • Zagueiros

    • Lúcio (Inter de Milão)
    • Juan (Roma)
    • Luisão (Benfica)
    • Thiago Silva (Milan)
  • Volantes

    • Gilberto Silva (Panathinaikos)
    • Felipe Mello (Juventus)
    • Josué (Wolfsburg)
    • Kléberson (Flamengo)
  • Meias

    • Ramires (Benfica)
    • Elano (Galatasaray)
    • Kaká (Real Madrid)
    • Júlio Baptista (Roma)
  • Atacantes

    • Nilmar (Villarreal)
    • Luís Fabiano (Sevilla)
    • Grafite (Wolfsburg)
    • Robinho (Santos)

Um presente legal para ELES é uma camisa do Brasil.

De preferência mande pintar (silk é melhor do que bordar - porque bordado pesa e, no tecido de camisa de futebol, não fica legal) o nome dele e o número. De preferência, também, descubra antes qual o número de jogador preferido dele.

E, para ficar bem legal (claaaro), compre uma calcinha do Brasil para você!

Com certeza, como estamos em ano de Copa, já tem várias calcinhas com o tema Brasil pra vender. Mas caso não encontrem, achei no site elo7. O site é confiável e, além disso, você pode pagar via pagseguro (o que, em tese, deixaria seguríssimo - rs).

Para incrementar ainda, você pode encontrar um lençol de campo de futebol ou um tapete (tem em loja de brinquedo - as dimensões são em torno de 160 cm x 80 cm). Se não me engano, tem pra vender desse tapete, com desenho de campo de futebol, em pelúcia. E aí... é só colocar onde quiser e fazer alguns "gols"! Pronto! Eis um presente criativo para homem pro dia dos namorados de 2010!


Ah! De pelúcia, tem também, para vender, bola de futebol! (funciona como almofada, de enfeite - não sei se fará muito sucesso com os homens, mas fica a dica)

De souvenir, quem for comprar no elo7, como são artesãos, pode pedir um chaveirinho de calcinha do Brasil, como o da imagem acima ou, então, comprar direto no blog do chaveiro (artesbymavendas) - lá tem até brinquinhos de biscuit no formato de calcinhas do Brasil.

O chaveirinho pode ficar pra ele como uma lembrança desse dia dos namorados...



quinta-feira, 13 de maio de 2010

Cueca ecologicamente correta

 

Empresa australiana lança cueca feita de fibra de banana

 

Disponível em: http://epocanegocios.globo.com/Revista/Common/0,,EMI125495-16418,00-EMPRESA+AUSTRALIANA+LANCA+CUECA+FEITA+DE+FIBRA+DE+BANANA.html

Fabricante acredita que mesmo sendo alvo de piadas, o lançamento pode ajudar a criar um mercado de roupa íntima mais sustentável

Por Época NEGÓCIOS Online

Uma empresa australiana está lançando uma nova linha de roupa íntima masculina que é feita de banana. As cuecas levam na composição algodão, lycra e fibra de banana, um material sustentável e que pode ter várias utilidades.

 
Divulgação

A empresa AussieBum está produzindo cuecas com 27% de fibra de banana, 64% de algodão e 9% de lycra, esta última para garantir elasticidade às peças.

O fabricante garante que é pioneiro no uso da banana para confecção de roupa íntima e que, com o lançamento, vai liderar o mercado na criação de “cuecas sustentáveis” para o futuro. Além da campanha de marketing na Austrália, países da Europa e da Ásia, a empresa quer chegar a novos mercados através de vendas online.

O lançamento veio acompanhado de piadas, mas a Aussie Bum acredita que os comentários jocosos também poderão ajudar as pessoas a se conscientizarem e procurar cuecas que sejam sustentáveis, como é o caso da cueca de banana.

Segundo o fundador da marca, Sean Ashby, “a fibra de banana é leve, resistente e absorve bem a umidade do corpo. Por que não usar?”.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Dia dos namorados 2010: o que dar para ela?












                                                                   (logo acima, em tamanho grande, é um anel - o anel "Amore" de Fabrizio Giannone)

Presente para namorada

Pensando no dia dos namorados de 2010 com antecedência... O que dar para a namorada?

Bem, eu não conheço mulher que não goste de jóias (claro que deve haver alguma, mas não entre as minhas amigas! rs). A Louis Vitton, a Fabrizio Giannone, a Francesca Romana e a Bonequinha de Luxo, entre outras, já produziram jóias ou SEMI-JÓIAS (ou seja: nem deve ser tão caro assim) com esse "tema", que, caso não seja encontrado nas lojas, pode ser mandado fazer!

Por isso, já publiquei a idéia com um mês de antecedência ao dia dos namorados!

Quanto aos presentes para os namoradOs, homens, não fiquem enciumados, pois o bloq é QUASE TODO sobre presentes para vocês (ou para ambos?).

domingo, 9 de maio de 2010

Namoro on-line


Desde que seguindo as recomendações da polícia (marcar os primeiros encontros em locais públicos, não pegar carona nesses primeiros encontros e sempre deixar alguém avisado de onde e com quem você está - entre outros cuidados), eu acredito no "amor via internet".

Só quero deixar aqui uma lista dos sites sobre os quais li a respeito para quem quiser poder dar uma conferida:

http://www.parperfeito.com.br

http://www.namoroempeso.com.br (para os mais gordinhos!)

sábado, 8 de maio de 2010

Moda caveirinha

                                                    A imagem acima está disponível em: http://c-portalsl.blogspot.com/2009/05/rotten-toe.html

Com essa tendência para uma moda hard rock, as adeptas ou aquelas cujos namorados sejam adeptos do heavy metal podem aproveitar a chance pra fazer algo legal e diferente.

Adesivos (bijoux de pele) de caveirinha e calcinha de caveirinha, por exemplo!

Talvez fique legal com uma coleirinha, pulseiras de tachinhas e botas! Que tal?

As não adeptas do rock, mas adeptas de moda, também podem aderir. Já há no mercado pingentes de caveirinhas com strass, brincos, sapatilhas...

Eu já postei uma imagem de calcinha com caveirinha, mas o nome da calcinha era "pirate". Quem for procurar caveirinhas, pode buscar por coisas de "pirata" ou pela marca "Ed Hardy". Em São Paulo, essa moda Ed Hardy (calcinha abaixo) torna mais fácil a aquisição de caveirinhas fashion:

 

P.S. Vejam essa meia 7/8 de caveira:


 

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Testadores de lua-de-mel

 

 

                           (imagem disponível no site cutecute.us - e, realmente, é "cute"!)


Brasileira pode ganhar emprego para testar pacotes de lua de mel

Reportagem do Fantástico, disponível em:
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1585364-15605,00.html

"Daniela Gross e o namorado sul-africano são finalistas em um concurso para trabalho dos sonhos de qualquer casal.

Já imaginou que maravilha ganhar R$ 8 mil por mês só para fazer viagens de lua de mel? Isso mesmo: ganhar a vida testando pacotes turísticos. Acredite: esse emprego existe!

Eles são um grude. Há quatro anos e meio, Dave Mottershead e Daniela Gross vivem uma eterna lua de mel. Ele é sul-africano, tem 30 anos e é cinegrafista profissional. Ela é campinense de nascimento, mas se considera gaúcha de coração. Tem 35 anos e é jornalista. Os dois se conheceram em Londres e logo descobriram que tinham a mesma paixão.

“Adoramos viajar, estamos sempre na estrada, sempre com a mala pronta”, conta Daniela.

Juntos, Daniela e Dave já rodaram o mundo. Os dois, que adoram pegar onda, passaram por lugares exóticos e viveram situações engraçadas.

Mas, quando as férias acabam, eles precisam voltar para casa, em Galway, oeste da Irlanda, onde têm uma produtora de vídeo. Pena não existir uma profissão para unir o útil ao agradável. Pois essa profissão, feita sob medida para esses dois aventureiros, agora existe.

É o trabalho dos sonhos de qualquer casal apaixonado que gosta de viajar: conhecer lugares paradisíacos e românticos, é claro, se hospedar em hotéis chiquérrimos, comer do bom e do melhor, não pagar nada por isso e ainda receber um salário mensal equivalente a mais ou menos R$ 8 mil. Pois Daniela e Dave estão a um passo de pegar esse emprego.

Eles produziram um dos melhores vídeos da competição. Um pequeno ensaio para mostrar o quanto são capazes de assumir essa gostosíssima profissão de testadores de lua de mel. Dos 30 mil casais que se inscreveram no concurso promovido por uma agência irlandesa de noivados e casamentos, sobraram apenas dez finalistas.

“É um sonho prestes a se tornar realidade”, diz Dave, que mal acredita ter chegado tão longe.

“Realmente é o emprego dos sonhos. Provavelmente, não teríamos condições de fazer uma viagem assim. Ralamos bastante para conseguir juntar grana para viajar. Imagina ter tudo pago”, comenta Daniela.

Os jornais irlandeses já apostam na vitória deles.

“Todos dizem que somos favoritos. Nos colocaram como favoritos nas casas de apostas”, conta Daniela.

Se pegarem essa boquinha, Daniela e Dave vão passar os próximos seis meses se divertindo. É o tempo de duração do contrato. Mas eles sabem que vão ter que ralar também. O trabalho exige que eles mantenham um blog na internet, com fotos, vídeos e textos sobre cada local visitado.

“Jornalistas sabem que não é fácil escrever o tempo todo, descobrir matérias bacanas, ter olho para a notícia”, comenta Daniela.

Apesar do lado, digamos, pesado do serviço, Daniela e Dave garantem que vão amar essa missão.

“Será um trabalho divertido”, acredita Dave.

“Mas você acha que teremos tempo para... Você sabe?”, pergunta Daniela.

“Com certeza”, garante o namorado."

Ah, se eu soubesse desse concurso... Juntava uma grana, investia no casamento, esfriava a cabeça e ainda ia postar aqui no blog toda hora!!! rsrsrs

Vamos torcer por eles!!!

domingo, 2 de maio de 2010

Bom para comer (Vestido de chocolate)

                                                  Modelo alemã Alena Gerber

Reportagem disponível em: http://weirdnews.about.com/od/weirdphotos/ss/Chocolate-Fashions.htm

O que poderia fazer uma mulher mais doce? Um vestido feito de chocolate. Esta é uma moda comestível exposta no 15º Salon du Chocolat de Paris, em janeiro de 2010, em Xangai, China.

P.S. No calor tropical brasileiro, esse chocolate deixaria as mulheres "derretidas"!  :)