domingo, 28 de outubro de 2012

bolsinha corpete

Mala Corpete - passo a passo

 
Finalmente uma mala corpete, desde o início da sua formação até ao fim! É claro que este é um tipo de projecto para quem se sinta à vontade com uma máquina de costura, porque à mão é mesmo muito chato. Desde já aviso que não sou nenhuma costureira profissional (compreendam que sou autodidacta), por isso, aquilo que fiz e vou postar aqui pode não estar tecnicamente correcto, mas é simplesmente a maneira mais fácil que arranjei para realizar o projecto. Espero que gostem e que consigam fazer uma malinha para vocês!



Materiais:

- Tecido à escolha para o forro e tecido à escolha para a mala
- Molde com forma de corpete, previamente feito
- Molinhas, para fechar a mala
- Todos os acessórios e aplicações que desejarem colocar na mala



Materiais utilizados por mim nesta mala:

- Tafetá lilás
- Renda branca (aproveitada de uma colcha)
- Tecido florido de algodão (para o forro)
- Veludo lilás
- Fita de renda branca
- Fita de cetim cor-de-rosa
- Fita de organza lilás


1º passo: cortar quadrados de tecido com tamanho suficiente para o molde da mala e com espaço suficiente para as baínhas;


2º passo: marcar, com uma caneta branca ou com lápis de costureira, o molde no tecido que vão usar para a mala e no tecido que vão usar para o forro. Se os tecidos que escolheram tiverem preceito marquem o molde no avesso.


passo (facultativo): "alfinetar" a renda ao tecido da mala. O avesso da renda fica virado para o direito do tecido escolhido, ficando o direito da renda para a parte da frente da peça e o avesso do tecido escolhido para a parte de trás da peça. Não se esqueçam que, se a renda tiver preceito, tem que ser alinhada com o centro, na vertical, do corpete para que fique perfeito (para marcar o centro do corpete basta medir com uma régua e traçar uma linha - não se preocupem com os riscos que vão ficar tapados com o forro). Coser a renda ao tecido com a máquina de costura. Repetir o passo para a parte de trás da mala; ficam com duas peças de renda e tafetá. Este passo serve também para fazer o forro - procede-se do mesmo modo e faz-se uma baínha normalmente.



4º passo (facultativo): marcar, no avesso da peça, a largura desejada para a aplicação de veludo, partindo do centro para os lados. Colcar o veludo por cima da renda e "alfinetá-lo" à peça, tendo o cuidado de fazer com que o veludo ultrapasse à vontade as linhas. Coser o veludo com a máquina de costura (se é o vosso primeiro trabalho deste género o melhor é não confiar só nos alfinetes e alinhavar sempre os tecidos que estão a coser, nomeadamente se estiverem a trabalhar com tecidos que estiquem ou deformem). Cortem o excesso de veludo, deixando só cerca de 2 a 3 milímetros de pano do lado de fora da costura (não se preocupem, esse tecido vai ficar tapado pela fita de renda ou pelo galão que se aplica por cima, mas isso não é para já).


5º passo (facultativo): "alfinetar" a fita de organza à peça (a peça nesta fase já tem três camadas - veludo, renda e tafetá), formando com ela o desenho que as fitas fazem ao fechar um corpete real. Coser as fitas de organza. Depois das fitas todas cosidas, cortar o excesso, deixando 3 a 4 milímetros do lado de fora da costura. Queimar as pontas da organza, o que vai selar os fios e garantir que a fita não se vai desfazer. "Alfinetar" as tiras de fita de renda ao longo da costura do veludo, tapando deste modo os excessos de tecido e fita de organza (neste caso é mesmo melhor alinhavar a fita, porque costuma deformar). Coser à máquina. Passar a fita de cetim pelas casas da fita de renda.


6º passo: colocar as duas peças de renda e tafetá com os direitos juntos (se não tiverem renda, então é só o tecido que escolheram), ficando com os avessos para fora. "Alfinetar" as duas partes fazendo coincidir a forma do corpete já marcada nos avessos do tafetá (marca que já tem uma linha costurada, da vez em que se coseu a renda ao tafetá). Neste caso é obrigatório alinhavar para que as peças não deslizem. É importante que não fiquem tortas, porque a parte de cima do corpete (a parte com dois meios círculos) tem que ficar certa para que feche correctamente. Cortar as sobras de tecido, deixando um centímetro nas laterais e na parte de baixo e deixando cerca de 2 a 3 centímetros na parte de cima.
7º passo: fazer a baínha da parte de cima da mala. Obrigatório alinhavar, para que os bordos arrendondados fiquem pefeitos. Dar pequenos corte no tecido da parte redonda para facilitar a baínha ou então fazer pequenas pregas para permitir uma melhor circunferência. Coser à máquina.

8º passo: cortar duas tiras de tecido (para as alças) com cerca de 40 cm de comprimento e 5 cm de largura, deixando cerca de 1 cm para todos os lados do rectângulo. "Alfinetar" a tira dobrada ao meio ao longo do comprimento e coser à máquina. Virar do direito e fazer uma costura ao longo do comprimento com 1 milímetro de espessura, apanhando a tira dobrada a partir do lado onde está a costura da tira. Marcar 40 cm de comprimento com dois alfinetes.


9º passo: Coser as alças à mala, fazendo coincidir as tiras com a renda aplicada à altura da mala. Os dois alfinetes servem para guiar e manter o tamanho das alças certo.


10ª passo: Coser as decorações desejadas e as molinhas para fechar. Se tiverem um forro, deve ser cosido depois, salvo se a decoração consistir num galão ou fital em volta da parte de cima da mala, nesse caso, o forro deve ser cosido primeiro e só depois o galão e as molinhas. Tudo o que for para aplicar nessa zona implica que o forro tenha que ser cosido primeiro.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Brinquedo erótico interativo


Brinquedo erótico 3.0 permite mais interatividade em sexo pela internet:

http://br.noticias.yahoo.com/video/brinquedo-er-tico-3-0-154500056.html

 

sábado, 20 de outubro de 2012

Pedido de casamento criativo

Confiram em: http://colunas.revistaepoca.globo.com/bombounaweb/2012/10/04/homem-finge-que-aviao-esta-caindo-para-pedir-namorada-em-casamento/



Fazia tempo que a gente não via por aqui uma proposta de casamento inusitada, né? Pois bem, olhem essa. O americano Ryan Thompson levou a namorada Carlie a uma romântica viagem de avião. Lá nas alturas, ele inventou um problema técnico e pediu para que ela lesse os procedimentos de emergência da aeronave. Mas, claro, o documento era falso, assim como o tal problema O documento trazia várias indiretas relacionadas a casamento e, no final, a pergunta: “Quer casar comigo?”. Ryan filmou tudo e colocou no YouTube. Na descrição do vídeo, ele diz “Ela pensou que estava morrendo e acabou com um anel!”. Bonito, mas desesperador, não? As imagens já foram vistas quase 3 milhões de vezes em uma semana!



terça-feira, 16 de outubro de 2012

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Fórmula do amor - 5 princípios básicos

Vejam que sábio o texto, por Renato Cardoso, disponível no link: http://www.bprenatocardoso.com/blog/2012/02/18/amor-a-moda-antiga-5-principios/ (Inteligência espiritual para a sua vida)

Amor à moda antiga – 5 princípios      


Todos sabem que as estatísticas mostram um aumento no número de divórcios nos últimos anos. Apesar do avanço da ciência e tecnologia ter melhorado a qualidade de vida de muitos, quando o assunto é relacionamento, parece que está havendo um retrocesso. As pessoas não estão conseguindo manter um relacionamento por muito tempo. O jeito é olhar para nossos avós.

Como, e por que, nossos antepassados conseguiam ficar juntos por tanto tempo? Há algum segredo que podemos aprender deles?

A boa notícia é: há sim, e não apenas um. Aqui vão cinco:

1. O casamento é maior que os indivíduos – Os antigos viam o casamento como uma promessa que não podia ser quebrada. O fracasso no casamento significava o fracasso dos indivíduos. Hoje, em contraste, quando um casal não “dá certo” a culpa quase sempre é jogada para a outra pessoa, ou até mesmo para a própria instituição do casamento. Lição: exceto em casos extremos, como de abuso, coloque o casamento acima de você mesmo e lute por ele como por sua honra.

2. Os dois concordam sobre o que é um casamento – Quando ambos sabem onde querem chegar com a união, e os objetivos e expectativas são compatíveis, há mais chance de ficarem juntos até o fim. Hoje muitos nem sabem o que é casamento, mas casam assim mesmo. Resultado: expectativas frustradas. Lição: Esteja consciente do que é um casamento, entenda o que a outra pessoa pensa a respeito também, e alinhem suas expectativas.

3. O hábito de dar – O foco hoje tem sido mais no que as pessoas vão ganhar pelo casamento, ou seja, o que a outra pessoa pode me oferecer para me fazer feliz. Antigamente, a ideia era de se dar, se entregar ao casamento, até a própria vida. Havia uma crença forte de que o dar resultaria no receber. Lição: Procure colocar as necessidades do seu parceiro em primeiro lugar, e dê mais de si ao relacionamento. Atenção: você pode estar dando, mas não o que a outra pessoa mais precisa. Foque nas necessidades.

4. Focar no que é bom, relevar o que é ruim – Óbvio, não é mesmo? Mas os antigos pareciam ser melhores nisso. “Ele não é carinhoso, mas é um ótimo pai.” “Ela gosta de gastar, mas cuida muito bem de mim.” Eles costumavam ver mais os pontos positivos, e não ficar tentando mudar um ao outro. Lição: Deixe de olhar os defeitos da outra pessoa (e criticá-la) e comece a valorizar as virtudes.

5. Seu cônjuge é seu espelho – O espelho reflete quem realmente somos, e nos dá a oportunidade de melhorar o que não está bem. Portanto, o espelho é um amigo verdadeiro, que não esconde o que somos, e nos ajuda a melhorar porque nos mostra nossos erros. Assim é o seu cônjuge. Quem você é dentro do seu casamento é uma imagem fiel de quem você realmente é. Lição: use seu cônjuge como um desafio a ser uma pessoa melhor.

Para resumir o conceito de amor à moda antiga em uma palavra: compromisso. Quando você tem um compromisso como uma outra pessoa e zela pela sua própria honra, você se propõe a fazer de tudo para manter sua palavra.

Esses princípios nunca estão fora de moda.



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Don Juan Demarco

Vejam a cena e inspirem-se para alugar o filme (do youtube)! Ele compara os dedos dela às pernas de uma mulher...